sábado, 9 de março de 2013

Dezesseis Luas, o filme [Crítica]

Nomeado como o novo "Crepúsculo", "Dezesseis Luas" é um filme baseado num livro que tem como seu público infanto-juvenil que mistura elementos fantásticos (bruxas e feitiçarias, ao invés de vampiros ilumados pelo sol) ainda bem.
O diretor de “Dezesseis Luas” foi  Richard LaGravenese que já havia mostrado um bom desempenho em seus outros filmes.”PS: Eu te amo” (2007), “Escritores da Liberdade” (2007) e “Volta por cima” em 1998.
O elenco do filme foi formado por atores renomados que deram um “up” no filme, entre eles estavam Emma Thompson que teve sua aparição na saga Harry Potter com a sua brilhante atuação da professora Sibila Trelawney. E além de Emma, tivemos a participação do ator britânico Jeremy Irons.
A trama de Dezesseis Luas conta a história de um garoto chamado Ethan Wate vivenciado por Alden Ehrenreich que já esteve presente em Tetro no ano de 2009 que conhece Lena (Alice Englert).
Ao contrário de Bella de crepúsculo que se apaixona perdidamente por Edward nas primeiras cenas que o vê, Lena e Ethan começam trocando dialogos aparentemente divertidos. Eles se conhecem melhor quando Ethan acaba quase atropelando Lena que na verdade estava parada no meio da rua para tentar pedir alguma ajuda, porque o seu carro havia falhado e então Ethan a ajuda, dando-lhe carona e então eles tem seu primeiro diáologo mais longo que em algumas partes se ressumem em troca de insultos.
Nesse casal, é a garota que há seus mistérios e segredos.  Já há alguns meses Ethan é atormentado por sonhos misteriosos, onde vê uma garota desconhecida. Um dia, ele a encontra em sua sala de aula. Trata-se de Lena Duchannes uma jovem de 15 anos que está morando com o tio, Macon Ravenwood descendente da família que fundou Gatlin.
 

Abaixo você pode ler um trecho do livro.
 “Eu não tinha palavras para o que nós éramos. Ela não era minha namorada; não estávamos nem ficando. Até a semana anterior, ela nem admitia que éramos amigos. Eu não tinha ideia de como ela se sentia em relação a mim e não podia mandar Savannah descobrir. Não queria arriscar o que nós tínhamos, fosse o que fosse. Então por que eu pensava nela a cada segundo? Por que eu ficava tão mais feliz quando a via? Eu não sabia, e não tinha nenhum jeito de descobrir.“ — Dezesseis Luas 

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